FESTIVAL DO RIO 2017 anuncia suas atrações
O Festival do Rio vai exibir 250 filmes de mais de 60 países, espalhados por 15 mostras em cerca de 20 locais de exibição da cidade, receber profissionais do audiovisual para seminários e workshops, realizar debates, reunir música, cinema, realidade virtual e muito mais.
De 5 a 15 de outubro, o público vai ter a oportunidade de conferir os filmes mais comentados, descobrir raridades, votar no melhor da Première Brasil, participar de debates, sessões especiais com a presença de personalidades do cinema mundial e palestras e oficinas gratuitas no RioMarket.
Serão apresentados novos trabalhos de diretores consagrados e premiados, como, Roman Polanski (Based on a true Story), Stephen Frears (Victoria and Abdul), Luca Guadagnio (Me Chame pelo seu nome), Oliver Stone (A entrevista de Putin), James Franco (The Disaster Artist), Fatih Akin (Em Pedaços e Tschick), Agnieszka Holland (Rastros), Alexander Payne (Pequena grande vida), Hong Sang-soo (A Câmera de Claire), Frederick Wiseman (Ex Libris: Biblioteca pública de Nova York e Titicut Follies – primeiro filme do diretor, que completa 50 anos em 2017), Robert Guédiguian, (Uma casa à beira mar),Sally Potter (A Festa), Jane Campion (Top of the lake: China girl), Steven Soderbergh (Roubo em família), de Barbet Schroeder (O Venerável W.), Abel Ferrara (Ao Vivo na França e Piazza Vittorio), Josh Safdie e Ben Safdie (Bom Comportamento), Pedro Pinho (A Fábrica de Nada), André Téchiné (Anos Dourados), Geremy Jasper (Patti Cake$), Hany Abu-Assad (Depois Daquela Montanha), Joachim Trier(Thelma), William Friedkin (O diabo e o Padre Amorth), Michel Hazanavicius (O Formidável), Brett Morgen (Jane), Mathieu Amalric (Barbara), Alexandra Dean (Bombshell: The Hedy Lamarr Story),Kathryn Bigelow (Detroit em Rebelião), Ildikó Enyedi (Corpo e Alma – Urso de Ouro na Berlinale 2017),Gustavo Salmerón (Muitos filhos, um macaco e um castelo), Pedro Cabeleira (Verão Danado), Joshua Z. Weinstein (Menashe), Lisa Azuelos (Dalida), Wang Bing (Senhora Fang – Melhor Filme em Locarno 2017),Lucrecia Martel (Zama), Sean Baker (The Florida Project), entre outros. abaixo a lista das mostras e títulos.
Além das mostras tradicionais como Panorama do Cinema Mundial, Première Brasil, Première Latina,Expectativa, Mostra Geração, Midnight Movies & Docs, Fronteiras, Meio Ambiente e Itinerários Únicos, o festival traz programas e mostras especiais nesta edição:
– Pelo quarto ano, o Prêmio Felix vai eleger o melhor filme de temática LGBTQ de uma seleção de 32 longas e 4 curtas, escolhido por um júri oficial e vai exibir o programa: Felix Apresenta: Clássicos do Queer Britânico –
Em 2017 comemora-se os 50 anos da descriminalização da homossexualidade no Reino Unido. Em um momento em que as questões LGBTQ estão cada vez mais urgentes no Brasil e no mundo, o Prêmio Felix do Festival do Rio apresenta uma seleção de três clássicos britânicos produzidos nos anos 80 e 90 que personificam a atitude e a experiência queer no país: Os títulos, apresentados em cópias restauradas, são Orlando – A mulher imortal (dir. Sally Potter, 1992), Eduardo II (dir. Derek Jarman, 1991) e Minha adorável lavanderia (dir. Stephen Frears, 1985)
– Foco Itália: o Festival presta homenagem ao país, com exibição de 9 das mais recentes produções italianas, como A Ciambra, de Jonas Carpignano (Premiado na Quinzena dos Realizadores de Cannes 2017), Piazza Vittorio, de Abel Ferrara (Veneza 2017), Uma Família, de Sebastiano Riso (Veneza 2017) entre outros.
– Midnight movies apresenta: Pornochanchada à japonesa:
Roman Porno foi um selo de filmes adultos produzidos e lançados nos cinemas pela Nikkatsu, um dos principais estúdios e distribuidoras do Japão, entre 1971 e 1988. Diferente da maioria dos filmes pornôs, no Roman Porno não há relações sexuais de verdade nas cenas. Todo conteúdo é oficialmente aprovado como filmes ficcionais pelo Comitê de Classificação de Filmes do Japão.
Nos últimos cinco anos, filmes como A Woman Called Sada Abe, Lovers Are Wet e The Stroller in the Atticforam redescobertos, ganharam status de cult e começaram a ser reexibidos em festivais de prestígio como os de Nova York, San Sebastián, Sitges e Locarno. Em 2016, como marco dos 45 anos do nascimento do Roman Porno, a Nikkatsu relançou o selo e deu início à produção de novos filmes, ressuscitando sua função de ser um espaço de experimentação focado em novas formas de expressão cinematográfica.
A retrospectiva realizada no Festival do Rio 2017 traz uma reunião dos mais consagrados títulos deste movimento, além de uma seleção dos novos filmes produzidos nos dois últimos anos.
– Mostra VR: Realidade Virtual: em sintonia com os principais eventos de cinema do mundo, o Festival do Rio abre espaço para que essa nova tecnologia seja experimentada e conhecida pelo público. Serão apresentadas obras de ficção, documentários, animações e jogos em VR, combinadas em diferentes programas, oferecendo um panorama das melhores produções e experimentações nesse campo promissor.
As sessões de gala da Première Brasil acontecem no Cinépolis Lagoon e no Centro Cultural LSR – Odeon NET/CLARO. As já tradicionais sessões populares seguidas de conversas do público com realizadores e atores/atrizes dos filmes acontecem no Centro Cultural LSR Cine Odeon NET/CLARO, no Auditório do BNDES e no MAM. O circuito completo será divulgado posteriormente.
Além dos filmes, debates e oficinas, o Festival programou três dias de cinema e música na Cinelândia:
– O Festival do Rio, o Teatro Rival e a gravadora Biscoito Fino apresentam o Rio, Pipoca e Biscoito, com 3 noites de shows reunindo cinema e música:
Convidados pela Biscoito Fino, as artistas Alcione e Fabiana Cozza; Leila Maria, Zélia Duncan e Jaques Morelenbaum; Silvia Machete, Rico Ayade, Caio Prado, João Fênix, Filipe Catto e As Chicas se apresentam dias 10, 11 e 12 de outubro, no Teatro Rival – alguns lançando novos projetos, outros reverenciando canções de trilhas de cinema. Além da música, trechos de filmes estabelecerão a ponte entre as duas artes.
– Pelo segundo ano consecutivo, o Festival do Rio e a Orquestra Petrobras Sinfônica se unem para oferecer ao público o encontro entre cinema e música. Nesta edição, o homenageado será Tim Burton. A OPES apresentará versões orquestradas de trilhas sonoras de filmes do cultuado diretor americano, dia 12 de outubro, no Teatro Riachuelo.
O RioMarket, área de negócios do Festival do Rio, acontecerá de 09 a 14 de outubro em sua nova sede, o Hotel Gran Meliá Nacional Rio, em São Conrado.
Novas tecnologias e tendências de mercado estarão em pauta, apresentadas por profissionais vindos de todas as partes do mundo. Merecem destaque as discussões sobre coproduções, a reinvenção da programação na TV aberta, o conteúdo infanto-juvenil, o VOD, e o marketing digital.
Filmes inéditos, exibição de clássicos, mostras especiais, retrospectivas, seminários, debates e encontros com diretores e atores internacionais fazem do evento um dos mais importantes encontros de cinema da América Latina.
O Festival do Rio é realizado através da lei de Incentivo do Ministério da Cultura, patrocínio da PETROBRAS e BNDES, co-patrocínio da Globo Filmes e Oi e demais apoiadores e parceiros.
Mostras e filmes:
Panorama do Cinema Mundial
Pequena grande vida (Downsizing), de Alexander Payne
Me chame pelo seu nome (Call Me by Your Name), de Luca Guadagnino
Victoria e Abdul: o confidente da rainha (Victoria and Abdul), de Stephen Frears
The Disaster Artist, de James Franco
120 batimentos por minuto (120 battements par minute), de Robin Campillo
Detroit em rebelião (Detroit), de Kathryn Bigelow
Top of the lake: China girl, de Jane Campion e Ariel Kleiman’
O diabo e o Padre Amorth (The Devil and Father Amorth), de William Friedkin
O formidável (Le Redoutable), de Michel Hazanavicius
Roubo em família (Logan Lucky), de Steven Soderbergh
Based on a true story (D’après une histoire vraie), de Roman Polanski
A câmera de Claire (Keul-le-eo-ui ka-me-la), de Hong Sang-soo
The Florida Project, de Sean Baker
Thelma, de Joachim Trier
Uma criatura gentil (Krotkaya), de Sergei Loznitsa
Bom comportamento (Good Time), de Josh Safdie e Ben Safdie
Em pedaços (Aus dem Nichts), de Fatih Akin
Jeannette: a infância de Joana D’Arc (Jeannette l’enfance de Jeanne d’Arc), de Bruno Dumont
A guerra dos sexos (Battle of the Sexes), de Jonathan Dayton e Valerie Faris
Uma casa à beira mar (La Villa), de Robert Guédiguian
Depois daquela montanha (The Mountain Between Us), de Hany Abu-Assad
As entrevistas de Putin (The Putin Interviews), de Oliver Stone
Golden Exits, de Alex Ross Perry
How to Talk to Girls at Parties, de John Cameron Mitchell
Marjorie Prime, de Michael Almereyda
Ex Libris: Biblioteca pública de Nova York (Ex Libris : New York Public Library), de Frederick Wiseman
Titicut follies, de Frederick Wiseman
Senhora Fang (Fang Xiu Ying), de Wang Bing
O estado das coisas (Brad’s Status), de Mike White
The brawler (Mukkabaaz), de Anurag Kashyap
12 dias (12 jours), de Raymond Depardon
Frost, de Sharunas Bartas
O venerável W. (Le vénérable W.), de Barbet Schroeder
Manifesto, de Julian Rosefeldt
Anos dourados (Nos années folles), de André Téchiné
Borg vs McEnroe, de Janus Metz
Corpo e alma (Testről és lélekről), de Ildikó Enyedi
Discreet, de Travis Matthews
Dalida, de Lisa Azuelos
A festa (The Party), de Sally Potter
Rastros (Pokot), de Agnieszka Holland
Centauro (Centaur), de Aktan Arym Kubat
Política, manual de instruções (Política, manual de instrucciones), de Fernando León de Aranoa
Tschick, de Fatih Akin
Barbara, de Mathieu Amalric
Direções (Posoki), de Stephan Komandarev
Thirst Street, de Nathan Silver
Tom of Finland, de Dome Karukoski
Lola Pater, de Nadir Moknèche
Sua pele tão macia (Ta peau si lisse), de Denis Côté
Maudie, de Aisling Walsh
O que te faz mais forte (Stronger), de David Gordon Green
Pássaros estão cantando em Kigali (Ptaki spiewaja w Kigali), de Joanna Kos-Krauze e Krzysztof Krauze
Seguindo o vento (Prendre le large), de Gaël Morel
Doentes de amor (The Big Sick), de Michael Showalter
Berenice Procura, de Allan Fiterman
A Última Chance, de Paulo Thiago
A comédia divina, de Toni Venturi
Karingana — licença para contar, de Monica Monteiro
Yoga arquitetura da paz (On Yoga the Architecture of Peace, de Heitor Dhalia
Expectativa
Patti Cake$, de Geremy Jasper
A fábrica de nada (A fábrica de nada), de Pedro Pinho
Eu não sou uma feiticeira (I Am Not a Witch), de Rungano Nyoni
God’s Own Country, de Francis Lee
Menashe, de Joshua Z. Weinstein
Terra selvagem (Wind River), de Taylor Sheridan
They, de Anahita Ghazvinizadeh
Verão danado, de Pedro Cabeleira
Anjos vestem branco (Angels Wear White), de Vivian Qu
Brigsby Bear, de Dave McCary
Chateau (La Vie de Château), de Modi Barry e Cédric Ido
Milla, de Valérie Massadian
Muitos filhos, um macaco e um castelo (Muchos hijos, un mono y un castillo), de Gustavo Salmerón
Novitiate, de Maggie Betts
Dina, de Antonio Santini e Dan Sickles
Ensiriados (Insyriated), de Philippe Van Leeuw
Hema Hema: cante para mim enquanto eu espero (Hema Hema: padainuok man, kol laukiu), de Khyentse Norbu
Lobisomem (Werewolf), de Ashley McKenzie
O céu de Tóquio à noite é sempre do mais denso tom de azul (Yozora ha itsu demo saikou mitsudo no aoiro da), de Yuya Ishii
A natureza do tempo (En attendant les hirondelles), de Karim Moussaoui
Ar sagrado (Hawa Moqaddas), de Shady Srour
Autocrítica de um cão burguês (Selbstkritik eines bürgerlichen Hundes), de Julian Radlmaier
Barrage, de Laura Schroeder
A aliança (Zin’naariya!), de Rahmatou Keïta
Bombástica: a história de Hedy Lamarr (Bombshell: The Hedy Lamarr Story), de Alexandra Dean
Cinquenta primaveras (Aurore), de Blandine Lenoir
Conversa fiada (Ri Chang Dui Hua), de Hui-chen Huang
Crown Heights, de Matt Ruskin
Luz no fim do túnel (Light Thereafter), de Konstantin Bojanov
Ocidental (Occidental), de Neïl Beloufa
Pop Aye, de Kirsten Tan
Sexy Durga, Sanal Kumar Sasidharan
Um segredo em Paris (Drôles d’oiseaux), de Élise Girard
Verão 1993 (Estiu 1993), de Carla Simón
Todas as razões para esquecer, Pedro Coutinho
Première Latina
A liberdade do diabo (La libertad del diablo), de Everardo González
A vendedora de fósforos (La vendedora de fósforos), de Alejo Moguillansky
Adeus entusiasmo (Adiós entusiasmo), de Vladimir Durán
Alanis, de Anahí Berneri
As ondas (Las olas), de Adrián Biniez
Atrás há relâmpagos (Atrás hay relámpagos), de Julio Hernández Cordón
Batalhas íntimas (Batallas Íntimas), de Lucía Gaja
Casa Roshell, de Camila José Donoso
Exercícios de memória (Ejercicios de memoria), de Paz Encina
Invisível (Invisible), de Pablo Giorgelli
Los territorios, de Iván Granovsky
Mamãe saiu de férias (Mamá se fue de viaje), de Ariel Winograd
Más influências (Mala junta), de Claudia Huaiquimilla
Matar Jesus (Matar a Jesús), de Laura Mora
Medéia (Medea), de Alexandra Latishev Salazar
Ninguém está olhando (Nadie Nos Mira), de Julia Solomonoff
No deserto (Al Desierto), de Ulises Rosell
O futuro adiante (El futuro que viene), de Constanza Novick
Santa & Andres, de Carlos Lechuga
Vida em família (Vida de Familia), de Alicia Scherson e Cristian Jimenez
O gato de Havana, de Dacio Malta
Severina, de Felipe Hirsch
Vergel, de Kris Niklison
Midnight Movies
Brawl in cell block 99, de S. Craig Zahler
Cadáveres bronzeados (Laissez bronzer les cadavres), de Hélène Cattet e Bruno Forzani
The villainess (Ak-nyeo), de Jung Byoung-Gil
Doce Virginia (Sweet Virginia), de Jamie M. Dagg
Fuga! (Jailbreak), de Jimmy Henderson
Lake Bodom, de Taneli Mustonen
Prevenge, de Alice Lowe
As misândricas, de Bruce LaBruce
Meu colégio inteiro afundando no mar (My Entire High School Sinking Into the Sea), de Dash Shaw
Sal, de Diego Freitas
Midnight Música
Grace Jones: bloodlight and bami, de Sophie Fiennes
Long Strange Trip: A viagem do Grateful Dead (Long Strange Trip), de Amir Bar-Lev
Tangerine Dream: a revolução do som (Revolution of Sound. Tangerine Dream), de Margarete Kreuzer
Ao Vivo na França (Alive in France), de Abel Ferrara
Serguei o último psicodélico, de Ching Lee e Zahy Tata Pur’gte
Midnight Movies Apresenta – Pornochanchada à japonesa
Crepúsculo dos felinos (Mesunekotachi), de Kazuya Shiraishi
Mulher molhada ao vento (Kaze ni nureta onna), de Akihiko Shiota
Antipornô (Anchiporuno), de Sion Sono
Amantes são molhados (Koibito-tachi wa nureta), de Tatsumi Kumashiro
Noite dos felinos (Mesunekotachi no yoru), de Noboru Tanaka
O voyeur do telhado (Edogawa Ranpo ryôki-kan: Yaneura no sanposha), de Noboru Tanaka
Uma mulher chamada Sada Abe (Jitsuroku Abe Sada), de Noboru Tanaka
Tripas de anjo: sala vermelha (Tenshi no harawata: Akai kyôshitsu), de Chûsei Sone
Foco Itália
A Ciambra, de Jonas Carpignano
Hannah, de Andrea Pallaoro
Piazza Vittorio, de Abel Ferrara
Uma família (Una Famiglia), de Sebastiano Riso
Depois da guerra (Dopo la Guerra), de Annarita Zambrano
La vita in comune, de Edoardo Winspeare
Livrai-me (Liberami), de Federica Di Giacomo
Histórias de amor que não pertencem a este mundo (Amori che non sanno stare al mondo), de Francesca Comencini
Tudo o que você quer (Tutto quello che vuoi), de Francesco Bruni
Meio Ambiente
Earth: one amazing day, de Peter Webber, Richard Dale e Lixin Fan
Jane, de Brett Morgen
Bosque de névoa (Bosque de niebla), de Mónica Álvarez Franco
Furusato, de Thorsten Trimpop
Obrigado pela chuva (Thank You for the Rain), de Julia Dahr
Sociedade do almoço grátis (Free Lunch Society), de Christian Tod
Itinerários Únicos
Kim Dotcom: Agarrado na web (Kim Dotcom: Caught in the Web), de Annie Goldson
Beuys, de Andres Veiel
Roberto Bolaño: A batalha futura Chile (Roberto Bolaño: La batalla futura Chile), de Ricardo House
Paula Rego, histórias e segredos (Paula Rego, Secrets and Stories), de Nick Willing
Cicciolina – Madrinha do escândalo (La Cicciolina. Göttliche Skandalnudel), de Alessandro Melazzini
Queercore: How to punk a revolution, de Yony Leyser
Marcelo Gomes – Anatomia de um dançarino (Anatomy of a Male Ballet Dancer), de David Barba e James Pellerito
João de Deus – O silêncio é uma prece, de Candé Salles
Tudo é projeto, de Joana Mendes da Rocha e Patricia Rubano
Maria – Não esqueça que eu venho dos trópicos, de Francisco C. Martins
Geografia da arte, de Guto Barra e Tatiana Issa
Fronteiras
Avisem que estamos chegando: a história dos colégios e universidades negras (Tell Them We are Rising: The Story of Black Colleges and Universities), de Stanley Nelson
Contos da Birmânia (Burma Storybook), de Petr Lom
Crânios do meu povo (Skulls of My People), de Vincent Moloi
Desculpe, me afoguei (Sorry I Drowned), de Hussein Nakhal e David Habchy
Encriptado (Black Code), de Nick de Pencier
Estado de exceção (State of Exception), de Jason O’Hara
Investigando o paraíso (Tahqiq fel djenna), de Merzak Allouache
Mamãe coronel (Maman Colonelle), de Dieudo Hamadi
Terra-mãe (Motherland), de Ramona S. Diaz
Últimos homens em Aleppo (Last Men in Aleppo), de Firas Fayyad
Limpam com fogo, de César Vieira, Conrado Ferrato e Rafael Crespo
Livres, de Patrick Granja
Felix Apresenta: Clássicos do Queer Britânico
Orlando – A mulher imortal (Orlando), de Sally Potter
Eduardo II, de Derek Jarman
Minha adorável lavanderia (My Beautiful Laundrette), de Stephen Frears
VR – Realidade Virtual
Altération, de Jérôme Blanquet
Sergeant James, de Alexandre Perez
I, Philip, de Pierre Zandrowicz
Notes on Blindness: Into Darkness
I Am Rohingya, de Zahra Rasool
Oil In Our Creeks, de Zahra Rasool
Angest, de Black River Studios
Mostra Geração
Altas expectativas, de Pedro Antonio Paes e Alvaro Campos
Encolhi a professora (Hilfe, ich hab meine Lehrerin geschrumpft), de Sven Unterwaldt Jr.
Historietas Assombradas – O Filme, de Victor-Hugo Borges
Que língua você fala?, de Elisa Bracher
Sobre rodas, de Mauro D’Addio
Yonlu, de Hique Montanari
Cabelo bom, de Swahili Vidal e Claudia Alves
Caminho dos gigantes, de Alois Di Leo
Em busca da terra sem males, de Anna Azevedo
Clássicos & Cults
Memórias do subdesenvolvimento (Memorias del subdesarrollo), de Tomás Gutiérrez Alea