Carmo Dalla Vecchia revela que já participou de projetos onde o clima no elenco era ruim : “Hoje não faria mais”

Ator, que atualmente encena o espetáculo “Corte Fatal” no RJ,

diz que a harmonia nos bastidores é fundamental

Já encenada em 30 países diferentes, a comédia teatral “Corte Fatal” (originalmente “Shear Madness”) ganha nova montagem brasileira, dessa vez pelas mãos de Pedro Neschling. O espetáculo atrai por uma característica bastante inusitada: a interatividade. Além dos seis atores no palco, o público é transformado no “sétimo personagem” – em um determinado momento da peça, ele passa a ser um elemento atuante e ajuda a determinar o rumo da história, que pode ter vários finais diferentes.

No elenco, nomes conhecidos do grande público, o que facilita ainda mais o entrosamento entre o palco e a plateia. Aliás, por falar em entrosamento, isso é exatamente o que se vê em cena, com Douglas Silva, Hylka Maria, Paulo Mathias Jr., Fernando Caruso, Cristiana Oliveira e Carmo Dalla Vecchia. “A harmonia que se vê no palco também se faz presente na coxia; isso é muito bom. Eu já participei de espetáculos onde o clima era tenso, ruim mesmo. Hoje eu não faria mais”, revela Carmo Dalla Vecchia, do alto de seus trinta anos de carreira.

“Corte Fatal” : elenco de peso em cena.

Afastado dos palcos há seis anos, Carmo diz que esse personagem lhe caiu como uma luva. “Eu não sou a última bolacha do pacote, mas não consigo imaginar outro ator nesse papel”, diz ele, que gentilmente nos recebeu para um bate-papo descontraído, minutos antes de entrar em cena, no Teatro das Artes (Shopping da Gávea/RJ), onde a peça está em cartaz. (vídeo abaixo)

Reportagem e imagens (e foto ‘Carmo’): Léo Uliana/Foto ‘elenco’: Leonardo Aversa

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