Foram muitas emoções…
A noite do último dia 13 foi sem sombra de dúvida uma noite de emoções, não somente para o rei Roberto Carlos, mas também para todos os 3500 admiradores do cantor que estiveram presentes em seu show na casa de espetáculos Qualistage (antiga Metropolitan e Citibank Hall), na Barra da Tijuca (RJ). Nós estivemos lá e registramos tudo o que rolou.
O cantor, que recentemente contraiu o vírus da covid, o que o fez adiar por duas vezes seu reencontro com o público carioca, estava pleno quando subiu ao palco do Qualistage. Emocionado, o rei disse que estava muito feliz por estar naquele palco pela primeira vez. Na verdade Roberto já havia cantado ali, mas a casa era administrada por outro grupo.
Abrindo o show com a clássica “Emoções”, o rei jamais poderia imaginar que viveria naquela noite emoções um pouco diferentes das já habituais em suas apresentações.
Sucessos, logicamente não faltaram. Roberto interpretou dezenas daqueles clássicos que embalam casais de namorados há décadas. “Olha”, “Sua Estupidez” e “Cavalgada” foram cantadas pelo rei, que se fez acompanhar pelo enorme coro que se fez na plateia. Assim como “Fera Ferida”, canção que não entrava no repertório de Roberto há muitos anos.
Quando já se aproximava do final do show, e a orquestra deu os primeiros acordes de “Como É Grande o Meu Amor Por Você”, centenas de fãs foram para a frente do palco, e ali se formou uma aglomeração digna de shows de metaleiros. Era uma mistura de gritaria, empurra-empurra e calorosas declarações ao cantor. E um espectador mais exaltado, inserido no tumulto, começou a gritar repetidamente coisas do tipo “Roberto, dá uma rosa pra minha mãe!”, “Casa com a minha mãe!”. E conforme as falas se repetiam, mais o cantor fechava o semblante. Até que em determinado momento, Roberto se afastou do microfone e, se dirigindo ao rapaz, disse: “Você quer atrapalhar o meu show?”. Mas não tinha jeito; a confusão estava generalizada. E não era somente o tal rapaz que contribuía para o tumulto, que por sua vez não estava tão distante da histeria que normalmente se vê quando vai chegando a hora da famosa distribuição de rosas. E mais uma vez o rei esbravejou. “Cala a boca, po##a!!!”, disse Roberto, em tom jamais visto por seus fãs nesses 63 anos de carreira.
Antes que as primeiras rosas fossem entregues, Roberto Carlos explicou ao público o que havia lhe deixado tenso. “Vocês estão cansados de saber que a distribuição de rosas é no final do show. É após a última música. Então vocês vem aqui para a beira do palco antes da hora, e atrapalham as pessoas da primeira fila, que pagam pra assistir a apresentação e não conseguem ver nada.”
Após esse momento de tensão, o rei dedicou a apresentação daquela noite ao seu amigo de fé Erasmo Carlos, que estava na plateia ao lado de sua esposa, Fernanda.
A distribuição de rosas foi realizada, mas com o cantor visivelmente chateado com tudo o que havia acontecido ali.
Uma noite de fortes emoções.
Reportagem e imagens : Léo Uliana
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O cantor, que recentemente contraiu o vírus da covid, o que o fez adiar por duas vezes sua volta aos palcos cariocas, estava pleno quando subiu ao palco do Qualistage. Emocionado, o rei disse que estava muito feliz de estar naquele palco pela primeira vez. Na verdade Roberto já havia cantado ali, mas a casa era administrada por outro grupo.
Abrindo o show com a clássica “Emoções”, o rei jamais poderia imaginar que viveria naquela noite emoções um pouco diferentes das já habituais em suas apresentações.
Sucessos, logicamente não faltaram. Roberto interpretou dezenas daqueles clássicos que embalam casais de namorados há décadas. “Olha”, “Sua Estupidez” e “Cavalgada” foram cantadas pelo rei, que se fez acompanhar pelo enorme coro que se fez na plateia. Assim como “Fera Ferida”, canção que não entrava no repertório de Roberto há muitos anos.
Quando já se aproximava do final do show, e a orquestra deu os primeiros acordes de “Como É Grande o Meu Amor Por Você”, centenas de fãs foram para a frente do palco, e ali se formou uma aglomeração digna de shows de metaleiros. Era uma mistura de gritaria, empurra-empurra e calorosas declarações ao cantor. E um espectador mais exaltado, inserido no tumulto, começou a gritar repetidamente coisas do tipo “Roberto, dá uma rosa pra minha mãe!”, “Casa com a minha mãe!”. E conforme as falas se repetiam, mais o cantor fechava o semblante. Até que em determinado momento, Roberto se afastou do microfone e, se dirigindo ao rapaz, disse: “Você quer atrapalhar o meu show?”. Mas não tinha jeito; a confusão estava generalizada. E não era somente o tal rapaz que contribuía para o tumulto, que por sua vez não estava tão distante da histeria que normalmente se vê quando vai chegando a hora da famosa distribuição de rosas. E mais uma vez o rei esbravejou. “Cala a boca, po##a!!!”, disse Roberto, em tom jamais visto por seus fãs nesses 63 anos de carreira.
Antes que as primeiras rosas fossem entregues, Roberto Carlos explicou ao público o que havia lhe deixado tenso. “Vocês estão cansados de saber que a distribuição de rosas é no final do show. É após a última música. Então vocês vem aqui para a beira do palco antes da hora, e atrapalham as pessoas da primeira fila, que pagam pra assistir a apresentação e não conseguem ver nada.”
Após esse momento de tensão, o rei dedicou a apresentação daquela noite ao seu amigo de fé Erasmo Carlos, que estava na plateia ao lado de sua esposa, Fernanda.
A distribuição de rosas foi realizada, mas com o cantor visivelmente chateado com tudo o que havia acontecido ali.
Uma noite de fortes emoções.