“Sexo, Champanhe e Tchau”

  • Para quê serve o amor? O que é o amor? Amor e sexo, é possível separar? Qual a diferença entre obsessão e paixão? É possível amar sem ser amado? O que fazer depois que o romance acaba?

    Estas perguntas provocaram a escritora Mônica Montone a escrever a comédia romântica “Sexo, Champanhe e Tchau”, peça em que estreou como dramaturga, há oito anos, com direção de Juliana Betti. A peça volta agora em nova montagem pelas mãos da mesma diretora, trazendo no elenco Ana Cecilia Mamede e Jordana Korich.

    Sexo, Champanhe e Tchau” é uma história sobre o que não é o amor. Trata da estranheza que algumas relações amorosas nos provocam e a capacidade que certos relacionamentos têm de nos colocar frente a frente com nossos medos e obsessões. O espetáculo pretende refletir sobre o ato de amar nos dias de hoje e as dificuldades enfrentadas com a passagem do tempo e a adaptação à vida adulta.

    A nova montagem estreia no Teatro PetraGold, que abriu espaço em sua programação de fevereiro e março especialmente para peças contempladas pela Lei Aldir Blanc.

    A peça fala de maneira leve e divertida sobre a dificuldade que todos temos de lidar com a rejeição; sobre nossa necessidade de validação através do olhar e do amor do outro e sobre a dor de amadurecer.”, diz Mônica Montone, autora.

    Se por um lado “Sexo, Champanhe e Tchau” aborda uma temática contemporânea, falando da adaptação à vida adulta, e da presença das mídias sociais na vida de todos, na outra ponta é atemporal, na medida em que trata do medo que todos sentimos da rejeição e do abandono, e do mais primitivo dos sentimentos – o amor. A peça lança um olhar as muitas pessoas que se queixam da solidão enquanto, paradoxalmente, se fecham a relacionamentos mais profundos por medo do envolvimento. 

    A peça fala de relacionamento, não tem como não se identificar. Fala de encontros, da dor dos desencontros, de uma forma poética e sensual. Importante falar desse tema, pois acho que nunca tivemos tanta dificuldade em nos relacionar, sinto que as pessoas estão com medo – isso bem antes da Covid. Acho que todos temos uma história de desencontro amoroso e, apesar disso, ainda acreditamos num encontro feliz.”, reflete a diretora, Juliana Betti.

    APRESENTAÇÕESdias 17, 24 e 31 de março (4ªf), às 17h

    LOCAL: Teatro PetraGold  Rua Conde de Bernadote, 26Leblon / RJ

    TEMPORADA GRATUITA

    RETIRADA DE INGRESSOS PARA TRANSMISSÃO AO VIVO E ON-LINE: www.sympla.com.br

    GRATUITO TAMBÉM PARA PLATEIA PRESENCIAL 

    – o espetáculo com plateia presencial segue as normas de segurança sanitária para a covid-19 e recebe 40 espectadores por sessão (10% da capacidade da sala)

    HORÁRIOS: sempre à quartas feiras, às 17h / DURAÇÃO: 60 min / CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: 16 anos / GÊNERO: comédia romântica / TEMPORADA: até 31 de março

    . SERÃO REALIZADAS AINDA MAIS DUAS APRESENTAÇÕES: dia 27 de março às 20h no Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU) de Maricá e dia 28 de março às 20h no Teatro Popular de Rio das Ostras

    FICHA TÉCNICA

    Texto: Mônica Montone 

    Direção: Juliana Betti 

    Elenco: Ana Cecília Mamede e Jordana Korich 

    Cenário: Karla De Lucca

    Figurino: Tâmi Borges e Taíla Borges

    Iluminação: Aurélio Di Simoni 

    Trilha Sonora: Alessandro Persan e Juliana Betti

    Fotos: Chico Cerchiaro 

    Ilustração: Victor Nora

    Projeto Gráfico e Marketing Digital: Copa comunicação 

    Direção de Produção: Jordana Korich 

    Produção Executiva: Jaqueline Roversi

    Produção local associada (Maricá e Rio das Ostras): Neila de Lucena 

    Controller: Arthur Galvão 

    Idealização: Ana Cecília Mamede

    Coordenação do projeto: Adriana Rabelo

    Assessoria de imprensa: JSPontes Comunicação – João Pontes e Stella Stephany

     

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