Pré-estreia de ‘Irmã Dulce’ em Salvador terá transmissão ao vivo para a internet

Regina Braga em comovente interpretação.
Regina Braga em comovente interpretação.

A primeira sessão pública do esperado “Irmã Dulce”, filme de Vicente Amorim, que conta a vida da revolucionária freira baiana, será transmitida ao vivo no Facebook, na página https://www.facebook.com/irmadulceofilme. A pré-estreia que abre a intensa campanha de lançamento será num cinema de Salvador, nesta segunda-feira, dia 10, a partir das 21h. Estarão presentes o diretor, a produtora Iafa Britz e o elenco: Bianca Comparato, Regina Braga, Zezé Polessa, Fábio Lago e Malu Valle. Além dos atores que moram na Bahia: Caco Monteiro, Amaurih Oliveira, Patrícia Oliveira, Zeca de Abreu, Alice Assef e a pequena Sophia Brachmans (que interpreta Irmã Dulce criança), entre outros.

Rodado totalmente em Salvador, a cinebiografia sobre a freira que ficou conhecida mundialmente como o Anjo Bom da Bahia, chegará primeiro às regiões Norte e Nordeste, com estreia no dia 13, quinta-feira da semana que vem. E estreia no resto do Brasil no dia 27 de novembro.

Dirigido pelo premiado diretor Vicente Amorim (“Um Homem Bom”, “Corações Sujos”, “2000 Nordestes”, “Caminho das Nuvens”), o filme conta com produção de Iafa Britz (“Minha Mãe é uma Peça, “Nosso Lar” e “Se eu fosse você”), da Migdal Filmes, coprodução da Globo Filmes, Telecine, Lereby, Paramount Pictures, Paris Produções e TeleImage, distribuição da Downtown Filmes e Paris Filmes e patrocínio da Caixa Econômica Federal, Odebrecht, Neoenergia, OAS e UTC. A cinebiografia de irmã Dulce com contou investimento do Fundo Setorial do Audiovisual, do BRDE e da Ancine.

O trailer e algumas cenas podem ser conferidos na página do filme no Youtube: http://youtu.be/wi-mg_m5P24 .

“Irmã Dulce” conta a emocionante história da mulher que, indicada ao Nobel, chamada em vida de “Anjo Bom da Bahia” e beatificada pela Igreja, nunca se importou com títulos. A história de uma mulher cujo único objetivo era confortar os necessitados, cuidar dos doentes, amparar os miseráveis – a qualquer custo, com a ajuda de quem fosse. Capaz de atravessar Salvador de madrugada para dar colo a um menino de rua ou de pedir verba a um político em pleno palanque, Irmã Dulce enfrentou inimigos externos – o preconceito, o machismo, os dogmas – e um interno: uma doença respiratória incurável. Passou por eles com obstinação, alegria, amor e fé e construiu uma obra que, até hoje, só cresce, como cresce a devoção por ela. O filme Irmã Dulce conta de forma verdadeira e emocionante a história de uma mulher que reúne três das nossas qualidades definidoras como brasileiros: fé, alegria e obstinação.

(Visited 50 times, 1 visits today)

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *