“Passarinho” voa pela vida de Ana Kutner de forma poética
Desde o dia 06 deste mês a atriz Ana Kutner se revela para o público de forma como nunca havia feito antes. Em sua estreia como dramaturga(e também iluminadora), Ana protagoniza o espetáculo “Passarinho”, onde, de forma poética, ela vai esmiuçando passagens marcantes e por vezes bastante delicadas de sua vida. Segundo a atriz, esse resgate em seu baú de memórias só foi possível graças à ajuda de sua irmã Clara, que inclusive assumiu a direção da peça.
“A divulgação me pede o que diz ser uma tarefa fácil: escrever umas poucas linhas sobre a peça PASSARINHO. Pois sim, seria mais simples escrever Os Lusiadas, afinal, eu sou o pai de Ana e Clara. Autora, atriz e diretora.
Acontece que aquelas meninas cresceram e deixaram o seu palquinho azul onde viviam e saíram para o mundo a desafiar gigantes e moinhos de vento levando apenas sua coragem, inteligência e um profundo amor pela verdade.
Tenho muito orgulho de “Passarinho”,
Tenho muito orgulho dessas mulheres.”
As palavras acima, de Paulo José, ator, pai de Ana (Clara e Bel), refletem bem o porque do belo trabalho estar encantando a plateia do Sesc-Copacabana, onde a peça fica até o próximo domingo. É a prova de que sua sensibilidade é herança do enorme talento de seus pais, Paulo e Dina Sfat.
E toda a poesia contida no espetáculo pode agora ser desfrutada também através do livro “Passarinho”(Editora Cobogó), cuja noite de autógrafos aconteceu na última terça-feira.
Nós estivemos lá e aproveitamos para conversar com Ana, que gentilmente falou sobre as dificuldades de relembrar momentos não tão felizes de sua vida.
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*reportagem : Léo Uliana/*imagens de vídeo e foto : Bruno Souza/*foto ‘família’ : arquivo pessoal de Ana