Regina França esbanja talento em “Molière”como Tèrése Du Parc

Atriz por vocação, e formação, com mais de 30 espetáculos teatrais na biografia, Regina França conquista público e crítica com Tèrése Du Parc, personagem do espetáculo “Molière”. Sucesso no eixo Rio–SP, montagem realiza apresentações nos dias 25, 26 e 29/1 (4ªf, 5ªf e dom)em Fortaleza (CE); 3, 4 e 5/2 (6ªf, sáb e dom)em São Luiz (MA); e 10, 11 e 12/2 (6ªf, sáb e dom)no Recife (PE).

“Meu encontro com esta trupe do Molière não poderia ser mais feliz, com um trabalho tão comovente que enche meu coração de alegria. Já trabalho com o Borghi e o Elcio há muito tempo. E o lindo reencontro com meu amigo Matheus Nachtergaele – que conheço desde a juventude, quando começamos a fazer teatro.”

O elenco de “Moliére” : sucesso pelo Brasil.

As vivências da atriz já renderam elogios à sua Mademoiselle Du Parc, quando dirigida por Diego Forbes, contracenando com Matheus Nachtergaele (Molière), Elcio Nogueira Seixas (Jean Racine), Renato Borghi (Arcebispo de Paris, Monsenhor Péréfixe) e elenco. Como da crítica carioca Paty Lopes, que escreveu: “Regina França, a esposa de Racine, não deixa passar despercebida sua beleza. Usa seu corpo a seu favor, aliás, ela usa tudo a seu favor, até o próprio ar que a mantém viva. Belíssima são as suas cenas, ainda mais quando atua ao lado de Borghi, quanta graça, se houve para ela algum desafio em sua interpretação, não parece, pois a atriz mostra tanta segurança e grandiosidade, que eleva qualquer fio de pensamento quanto ao seu ofício a seu favor!” 

Regina França tem a arte como instrumento e alimento por toda uma vida. Aos 17 anos descobriu o teatro e, desde então, nos palcos, atuou em mais de 20 montagens. Estudou Comédia Dell’Arte com Tiche Viana, Clown e Jogo Teatral com Cristiane Paolli Quito e, em Londres, estudou e atuou na École Philippe Gaulier Shakespeare e Chekhov, como Clown e Direção e Jogo de Máscaras. Para a pintora, a inquieta atriz foi buscar a formação em Artes Plásticas pela Faculdade FAAP (SP). Ganhou prêmios, como Melhor Atriz por duas vezes no Festival de Teatro de Rio Preto (SP), por “Todos Os Que Caem”, de Samuel Becket, sob a direção de André Pink e, por “A Sonata Fantasma”, de August Strindberg, também sob a direção André Pink.

Sucesso é o sobrenome da moça!

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